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Wednesday, October 19, 2011

Radio Vaticana, assassina!


Que a "Santa" Sé de santa não tem absolutamente nada já se sabe a muito tempo! Proteger padres pedófilos, riquezas várias sem fim, ligada à máfia e ao Estado conivente, não são novidades também. O que não é novidade para muitos é o fato que a Rádio Vaticana a 20 anos vem matando em nome da igreja. É bem novo também o resultado do "Comitato Roma Nord" que entregou ao Procurador de Roma, os resultados das evidências do acidente eletromagnético da Rádio Vaticana. Os dados mostrados são de pirar! Hiroshima is back. Níveis tão elevados de risco são encontrados, na literatura científica, apenas nas áreas de estudos epidemiológicos que foram afetados pela explosão de uma bomba atômica. As verificações feitas por Andrea Micheli, especialista e magistrado do "Istituto Nazionale di Tumori di Milano" mostram que a população que vive até 12 km da antena tem um risco consistente e significativo de adoecer e morrer de leucemia, câncer e outras doenças importantes e sérias. O estudo mostrou que nos 20 anos de vida da rádio havia enormes taxas de mortalidade para as doenças mencionadas acima, o valor de morte por leucemia foi de 4,9 vezes maior do que os moradores que vivem além dos 12 km.Um comitê cívico pediu a imediata suspensão das transmissões da Rádio Vaticano e a sua transferência para um lugar onde ela não possa aumentar o risco de morte e doenças para os seres humanos, ou o abandono total dessa tecnologia obsoleta em favor da radiodifusão por satélites dos seus programas de rádio. "A" Santa Sé Assassina", apesar de tudo, está lutando com unhas e dentes para continuar matando crianças, mães e pais. A resposta da Igreja deixou todo mundo apavorado, ela não têm intenção de rescindir as transmissões ou se mudar para um lugar onde não coloque em risco a vida humana, de fato, acusam a documentação de Andrea Micheli de não ser clara e de não responder às normas, chamando-os de "resultados imprecisos e paradoxais." Comportamento impreciso e paradoxal é em vez o da Igreja que ao longo dos anos se adaptou ao governo, sujeira de todas as cores em plena luz do dia e sem nenhuma vergonha! A decisão depende de Stephano Pesci ao qual o caso de 20 anos foi atribuído, esperando que a justiça, finalmente dê a todas as crianças, mães, pais e filhos de um Deus Menor, o direito à vida que por 20 anos foram negados na palavra do Senhor.

Thursday, October 6, 2011

A moda na época da revolução ão ão e o Brasil ainda não?


A Revolução Francesa de 1789 trouxe com ela transformações fundamentais que abalou uma porrada de coisa, inclusive no campo da moda, gongou de uma só vez a tal da seda e deu a supremacia ao algodão sobre todos os outros materiais. Ainda bem! As causas da Revolução foram muitas como sabemos: o colapso econômico da nação, a confusão entre os nobres, a indignação da maioria do povinho sem era nem bera e faminto contra as classes privilegiadas e principalmente a escassez pesada dos meios de subsistência. Os revolucionários utilizaram um novo estilo de roupa para espalhar o conceito ideal da nova era e a adoção de trajes típicos das classes mais baixas da população foi considerado o teste genuíno do espírito Revolucionária. Aqueles que continuaram a usar roupas brilhosas, pintosas e espalhafatosas de seda foram automaticamente considerados inimigos da Revolução. Em vez de calções (culottes) e meias de seda, os revolucionários usaram as calças longas, o que deu o nome de "sans-culottes". Além de calças em forma de tubo, a imagem dos simpatizantes da Revolução foi determinada por uma jaqueta chamada "carmagnola", uma boina e pelos tamancos de madeira. A partir deste estilo, por sua vez, influenciado pelo gosto tradicional Inglês pela sua sobriedade, apareceu o vestido e as calças, que no século XIX se espalharam como vestuário típico da burguesia moderna. Da situação caótica social também apareceram tendências muito excêntricas. Principalmente no meio dos jovens franceses. No momento de terror um grupo de jovens contra revolucionários, conhecido como os "muscadins" usaram jaquetas negras e grandes com um resultado maior ainda! Outros igualmente excêntrico como os "incroyables" (incríveis), haviam um estilo caracterizado por colarinhos muito altos, altos meeesmo e punhos virado para dentro, coletes de cor muito intensa, cachecóis megagaláticos, calças em forma de tubo, cabelos muito curto ou cabelos que caiam de um lado só beeem longos como uma capa, um bicorno em vez do chapéu de três pontas tradicionais . Seus colegas do sexo feminino, chamado "merveilleuses", usava roupas muito leves e transparentes sem busto nem anágua, "habit- chemise", um vestido de cintura muito alta e saia e corpete cortadas em uma única peça. O"habit- chemise" trasnformou-se mais tarde no "chemisier", o vestido de algodão mais amado do início do século XIX. Enquanto na Grã-Bretanha a Revolução Industrial desencadeou o processo de modernização do país, na França foi uma revolução política a dar um novo impulso à sociedade. Atrás disso, nessas enormes transformações políticas e sociais a moda européia sofreu mudanças radicais em direção a uma nova modernidade.
Bem visto um exemplo do passado, como tantos dizem: "Para entender o futuro é preciso revisitar o passado". Não faço outro coisa desde que aqui cheguei! Então? Não era agora o momento justo para que o Brasil nesse período de transformações econômicas incríveis, largasse mão de ser papagaio de imitação da Europa ou da América? Com essa bobeira de ficar esperando passarela de semana da moda daqui e dali? Por que vamos falar sério? Nem o clima combina! Aí sim, seria maravilhoso termos a nossa própria "Revolução" e um modo responsável de ser, mesmo que na moda, do jeito natural de ser brasileiro, na cor, na criatividade e na felicidade de ser um povo repleto de problemas e dificuldades, mas um povo também repleto ainda mais de alegria e amor!