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Thursday, September 9, 2010

Uma lenda chamada Diana.


Com a elegância se nasce, não tem nada relacionado com o modo de se vestir, elegância é não aceitar, é não permitir é não obedecer (como concordo). Assim mais ou menos disse o mito Diana Vreeland quando os tempos estavam mudando. Diana Vreeland foi uma grande mulher, filha, esposa, mãe, socialite, colunista, jornalista precursora da moda, editora ...Ufa! 
Um ícone não tem idade. Talvez por isso nunca a grandiosa Diana Vreeland quis especificar a sua data de nascimento. Ela cresceu em Paris em uma família não muito rica, mas muuuito bem conectada socialmente. Foi sempre oprimida pela danada da mãe que a fez lembrar tooodos os dias a sua estética "inadequação"(para não dizer a "cã" chupando mariola), desde pequenininha Diana se convenceu de poder ser uma jovem diferente, queria ser diferente desesperadamente, não se importava em não ter um rosto de um anjo! Ela queria voar de qualquer jeito. Começou a enriquecer o seu vocabulário, e era muito compenetrada nas boas maneiras. Fiquei louco quando uma vez o meu professor me contou que ela em seu diário escreveu: "Por anos eu procurei meninas que pudessem ser o meu modelo. Visto que eu ainda não encontrei uma, esta menina será eu. " Nossa senhora, puta mer... Isso é podeeeeer gente! No início da I Guerra Mundial mudou-se para New York com sua família, onde ela encontrou Thomas Reed Vreeland, um banqueiro( de boba ela não tinha nada meeesmo), o seu futuro marido. Se tornou Editora de moda Harper's Bazaar onde ficou por 25 anos e, em seguida, diretora da Vogue americana, daí para se tornar um mito, uma lenda, uma ícone, uma deusa... Ufa de novo! Foi simples!
Em uma entrevista ela deixou uma pérola. O que eu acho do modo que as pessoas de um modo geral se vestem? A maioria das pessoas não é algo que se pensa. Afffff!

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