Gente! Nem acredito, eu sobrevivi, eu estou vivo!
Eu acredito em tudo, em mim, na irmandade, Zeus e Deus, no capitalismo e no comunismo, flores. Buda. Amor e carinho. Maratona. lápis. Florestas. Cura para doenças. Livros e literatura. Mar. Andar a pé. No despertar e nos argumentos. Imperfeições. Ambigüidade. Presença. Ausência. Positivo e Negativo. Empatia. Apatia. Simpatia e Entropia. Na luz. Na paz. Na fé.
Todos os verbos são necessários. Assim como são os substantivos.
Céu cheio de estrelas. Visões e revisões. Inocência. Eu vi todos os espaços vazios ainda para serem preenchidos. Tentei ouvir todos os sons porque no fim é o silêncio que se se segue.
Eu estou vivo, eu acredito em tudo. Ondas que se desmancham na costa. Céu em fogo, pôr do sol. Crianças brincando nas ruas. Paradoxo e possibilidade. Sensibilidade e razão. Etapas finais e nas primeiras impressões. Nos tolos e na inteligência apurada. Noções vagas e certeza concreta. Acredito no otimismo e na adversidade. Acredito na pessoa que uma vez me disse: Antovani, anos novos são uma oportunidade para um começo mesmo quando não houve um fim!
Cada ano esperamos fazer um pouco melhor embora saibamos que nada realmente mudou.
A razão pensa que tudo está organizado. Só é preciso sonhar se quisermos libertar o nosso destino.
E quando os outros forem rudes eu vou ficar legal. Vou começar de novo, virar uma nova página, tentar deixar meus maus velhos hábitos para sempre, devo iniciá-los este ano ou no próximo?
Como uma vez por ano mesmo a verdade tem pausa, refletindo sobre o que outros olhos podem ver.
Feliz bom ano a todos, pessoas em que acredito!
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