O Museu Monumento de amizade e de metáforas comemora, ao ar livre, a amizade entre o Japão e o Estado de Minas Gerais e o que essa relação foi capaz de construir de forma concreta e de forma imaterial. O projeto é uma ponte sobre um lago. Metaforicamente falando, a ponte liga territórios, tempos, idéias e ideais. O lago é como o oceano que separa os 2 países, e de alguma forma é também aquele que representa os desafios, as conquistas de tempos passados. A viagem começa a partir do Japão simbólico das cerejeiras para a Minas de árvores de ipê branco. Para homenagear o Japão e Minas, paredes curvas também foram colocadas, lado a lado, em uma alusão de ambas as bandeiras: o círculo vermelho e o triângulo. Esta é uma sortuda analogia que se refere à síntese e concisão, que é comum para os povos dos dois países. A forma simétrica da ponte com curvas entrelaçadas traz ao mesmo tempo a coesão do movimento, contínua e interdependência. O memorial da imigração japonesa foi realizado no Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego que faz parte da Pampulha, marco da arquitetura de Belo Horizonte modernista. Ele celebra o diálogo entre mineiros e japoneses, povos que compartilham idéias e que trocam os sonhos e projetos. A riqueza desta união se torna realidade com a mistura étnica, pela expressão cultural da culinária, poesia, música e moda em parcerias comerciais e tecnológicas. Nós brasileiros somos também japoneses e vice versa!
Monday, April 4, 2011
Memorial da Imigração Japonesa por Gustavo Penna e Associados.
O Museu Monumento de amizade e de metáforas comemora, ao ar livre, a amizade entre o Japão e o Estado de Minas Gerais e o que essa relação foi capaz de construir de forma concreta e de forma imaterial. O projeto é uma ponte sobre um lago. Metaforicamente falando, a ponte liga territórios, tempos, idéias e ideais. O lago é como o oceano que separa os 2 países, e de alguma forma é também aquele que representa os desafios, as conquistas de tempos passados. A viagem começa a partir do Japão simbólico das cerejeiras para a Minas de árvores de ipê branco. Para homenagear o Japão e Minas, paredes curvas também foram colocadas, lado a lado, em uma alusão de ambas as bandeiras: o círculo vermelho e o triângulo. Esta é uma sortuda analogia que se refere à síntese e concisão, que é comum para os povos dos dois países. A forma simétrica da ponte com curvas entrelaçadas traz ao mesmo tempo a coesão do movimento, contínua e interdependência. O memorial da imigração japonesa foi realizado no Parque Ecológico Promotor Francisco Lins do Rego que faz parte da Pampulha, marco da arquitetura de Belo Horizonte modernista. Ele celebra o diálogo entre mineiros e japoneses, povos que compartilham idéias e que trocam os sonhos e projetos. A riqueza desta união se torna realidade com a mistura étnica, pela expressão cultural da culinária, poesia, música e moda em parcerias comerciais e tecnológicas. Nós brasileiros somos também japoneses e vice versa!
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