A liberdade veio com a guerra.

Com a primeira guerra mundial, pela primeira vez os acontecimentos de guerra não são mais confinados ao campo de batalha e ao mundo dos militares profissionais, mas ameaça de perto a vida dos civis, que recebem grandes mudanças. Enquanto a Revolução Russa forçou e colocou uma inteira geração de aristocratas para correr(exílio) e a lutar pela sobrevivência, as mulheres da pequena e média burguesia encontram nesta situação a possibilidade de mudar a base e o ruma das próprias vidas. Pessoas de todas as classes sociais começaram a trabalhar lado a lado, e com os homens no fronte se criou novos trabalhos para as mulheres, que afrontaram com entusiasmo funções e empregos tipicamente masculinos: Aí pronto, as primeiras motoristas, carteiras, professoras. Para muitas será a primeira oportunidade de ganhar o próprio sustento, para as outras mulheres como domésticas, operárias, secretárias, veêm crescer a importância e o prestígio de seus trabalhos e também dos seus salários. Na Inglaterra e na América muitas mulheres são empregadas até no exército, como infermeiras e auxiliares. Estas mulheres usam uniformes ou vestidos com o corte inspirado no estilo militar: saia longa até a batata da perna, jaquetinha com cinto com grandes bolsos, casacos severos, algumas vezes até mesmo macacão e calça de aviador que eram desajeitadas mas muito praticas. O busto torna sempre mais baixo. Em 1914, a americana Mary Phelps Jacob, tamém conhecida como Caresse Crosby patenteia o primeiro sutiã, formado por 2 lenços unidos por um laço. Chega di tralalá a exigência que impera é a comodidade! E viva a liberdade!!!